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Injeçao de poliuretano

Injeção de Poliuretano

A injeção de poliuretano consiste na introdução de uma resina de poliuretano — normalmente de baixa viscosidade — em fissuras, trincas, juntas ou vazios presentes em estruturas como concreto, alvenaria ou fundações. Quando o material entra em contato com a água ou umidade, ele expande formando uma espuma ou uma massa que preenche e veda o espaço. 
Essa técnica permite restaurar a continuidade estrutural ou impermeabilizar, dependendo do objetivo da intervenção.


Quando utilizar essa técnica?

Alguns cenários típicos de aplicação:

  • Fissuras ou trincas em concreto que permitem infiltração de água. 

  • Vazios subterrâneos, bolsas de rocha ou solo cavitado abaixo de infraestrutura que necessitam preenchimento.

  • Juntas de controle ou dilatação que apresentam movimentações e precisam de vedação flexível. 

  • Estruturas com exigência de impermeabilização, inclusive sob pressão de água. 

Para a RFS Engenharia, essa técnica é parte do portfólio de soluções em reparo, reforço e impermeabilização estrutural, alinhando-se ao nosso compromisso com excelência técnica, inovação e sustentabilidade. RFS Engenharia


Benefícios principais

Entre as vantagens mais relevantes da injeção de poliuretano destacam-se:

  • Impermeabilização eficiente: ao expandir com a água, o poliuretano forma uma barreira de vedação contra infiltrações.

  • Flexibilidade para movimentação: alguns tipos de poliuretano mantêm elasticidade após cura — ideal para juntas ou fissuras que ainda se moverão. 

  • Rapidez de execução e menor invasividade: em muitos casos evita a necessidade de grandes demolições ou intervenções estruturais extensas.

  • Custo-benefício elevado: pelo fato de evitar substituição completa, reduzir manutenção e prolongar vida útil da estrutura. 

  • Compatibilidade com ambientes úmidos: existe tecnologia de poliuretano que pode ser injetada mesmo em fissuras com presença de água. 


Como funciona o processo – passo a passo

  1. Diagnóstico e limpeza da fissura/vazio
    – Identificação de origem da fissura, localização, profundidade e presença de água.
    – Limpeza da área com ar comprimido, jato de água ou ácido (se necessário) para garantir aderência da resina. 

  2. Perfuração ou preparação de pontos de injeção
    – Instalação de bicos ou tomadas de injeção em intervalos adequados ao longo da fissura/vazio.

  3. Injeção da resina de poliuretano
    – Introdução da resina líquida sob pressão controlada, que reage e se expande ao entrar em contato com umidade ou água. 

  4. Cura e verificação
    – Após cura da resina, verifica-se a vedação, a continuidade do material e se a fissura está efetivamente selada.
    – Pode ser realizado ensaio de estanqueidade ou visual.

  5. Acabamento e recuperação final
    – Se necessário, reparos superficiais, pintura, ou reinstalação de acabamentos.
    – Entrega do relatório técnico e documentação.


Por que escolher a RFS Engenharia para essa solução?

  • Equipe multidisciplinar com experiência comprovada em projetos complexos nos setores de mineração, meio ambiente e ferroviário. 

  • Estrutura técnica que permite avaliar corretamente o defeito, selecionar o tipo adequado de poliuretano, planejar a execução e oferecer garantia de serviço.

  • Foco em sustentabilidade e resultados duradouros, o que significa usar tecnologias que reduzem a necessidade de manutenções e prolongam a vida útil da estrutura.

  • Atendimento personalizado: diagnóstico in loco, planejamento específico para cada obra, cronograma alinhado com o cliente, minimização de interferências operacionais.

Dúvidas frequentes

Posso aplicar mesmo com água passando pela fissura?

Sim. Há resinas de poliuretano hidro-ativas que reagem com a água e expandem para vedar com eficácia.

Normalmente, epóxi é usado em fissuras secas e para recuperação estrutural rígida, enquanto o poliuretano é escolhido para vedação, infiltrações ou fissuras que ainda podem se mover.

Depende do tipo de resina, da espessura da fissura e das condições ambientais (temperatura, umidade). Algumas resinas curam em minutos, outras em horas.

Em boa parte dos casos, a intervenção é menos invasiva que métodos tradicionais, requer menos demolição e permite que a obra continue em operação com interrupções minimizadas.

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